sexta-feira, 7 de outubro de 2011

MESMO CLASSICADO, AIMORÉ QUER PONTUAR CONTRA O GRÊMIO


Índio promete não tirar o pé e vai entrar com força máxima em partida deste sábado.

Juliano Palinha/Da Redação/Vale do Sinos

São Leopoldo
- Apesar da classificação antecipada para a próxima fase da Copa FGF, conquistada na última quarta-feira na vitória contra o Cruzeiro, a direção do Aimoré promete não tirar o pé e vai entrar com força máxima contra o Grêmio amanhã, a partir das 15 horas, no Estádio Monumental Cristo Rei. A ideia é fechar esta primeira fase na terceira colocação da chave 1 - Região Metropolitana. Essa posição levaria o índio a disputar a segunda partida do mata-mata em casa.

Edinho Costa diz que irá conversar com seus jogadores para saber qual a situação física de cada atleta e pretende colocar o que tem de melhor em campo. ‘‘Nossa projeção é chegar entre os três melhores, posição que garantirá a segunda partida da segunda fase em casa. Por isso, no sábado a ideia é entrar com força máxima. Depois vamos avaliar caso a caso e se precisar queimar cartões faremos isso’’, diz o comandante, que ontem deu folga para todos os jogadores. Para esse confronto os únicos desfalques são o lateral Ismael, suspenso pelo terceiro cartão e Anderson Sefrin que deve continuar trabalhando a parte física.

Erros de passe

Edinho justificou os erros de passe no jogo diante do Cruzeiro - foram 32 na primeira etapa e 27 na segunda - dizendo que apesar de ter um grupo experiente, a ansiedade da vitória e o gramado ruim do Cristo Rei atrapalham muito. ‘‘Não serve como desculpa, mas atuar no nosso gramado com o estado que está é muito difícil. Em campo pequeno, mesmo ruim, conseguimos resolver algumas situações na bola parada. Mas nas dimensões que é o nosso não tem como. No jogo contra o Inter, por exemplo, apesar da derrota, trabalhamos bem a bola, pois temos um time técnico. Sobre a ansiedade é normal para qualquer atleta, seja mais velho ou não. Queríamos muito a vitória e às vezes o pessoal acaba tentando resolver sozinho. Quando delegamos funções é para ser cumpridas, caso contrário o número de erros aumenta’’, explica.

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